sexta-feira, 5 de junho de 2009
Pensemos Sempre Positivo...para atrair coisas q. queremos.
TPM: OSCILAÇÃO DE EMOÇÕES
“Não me irrite, hoje estou na TPM.” Quase toda mulher, em algum momento, já proferiu essa frase para sinalizar que não está no seu melhor dia. Expressões à parte, existem razões biológicas para a tal TPM, sigla para tensão pré-menstrual. O vai-e-vem hormonal leva também à queda na produção de serotonina, um neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar. De cada 100 mulheres, 35 sofrem com a TPM. Os principais sintomas são irritação, agressividade e nervosismo, além de dores nos seios, cólica e inchaço. A boa notícia, de acordo com Mara Diegoli, coordenadora do Centro de Apoio à Mulher com TPM do Hospital das Clínicas de São Paulo, é que dá para amenizar esses sintomas:
• NERVOS À FLOR DA PELE: exercícios físicos aliviam a tensão e a irritação. Uma sugestão? Andar. Não se paga nada e faz bem à beça. Também evitar bebidas alcoólicas nesses dias ajuda a reduzir a ansiedade.
• EFEITO ESTUFA: menos sal na alimentação atenua a retenção de líquidos. Ou seja, você não fica tão inchada nem tão desconfortável. Aí, até um sorrizinho, mesmo amarelo, pode pintar.
• TOLERÂNCIA ZERO: se possível, não marque reuniões importantes nesse período e resguarde suas emoções. Respeite seu ritmo biológico e faça o que seu estado de ânimo permitir, levando em conta as prioridades.
MAU HUMOR CONSTANTE. FIQUE ATENTO
Tem mal-humorado que leva a fama injustamente. O problema pode ser culpa de um desequilíbrio na química cerebral. No filme Melhor É Impossível, o ator Jack Nicholson está sempre com um ar sério e é cheio de manias absolutamente irritantes. Chega a ser hilário. Mal-humorado de carteirinha? Não alguém com um transtorno mental, um problema psiquiátrico, que tem tratamento por meio de remédios.
Vale dizer que são comuns as temporadas de constante tristeza ou mau humor, especialmente quando há um motivo pontual para isso: relacionamento desfeito ou perda de alguém querido. Mas a luz vermelha acende quando esse estado de ânimo se instala e prejudica as atividades cotidianas e a saúde, alterando a concentração, a qualidade do sono, o apetite e a disposição. “A freqüência dessa interferência requer atenção, pois pode esconder uma depressão”, diz o psiquiatra Frederico Navas Demétrio, coordenador do Grupo de Estudos de Doenças Afetivas do Hospital das Clínicas de São Paulo.
É bom lembrar que, no filme, Jack Nicholson faz a virada para sair do seu “mundinho cinzento” não apenas com a ajuda das pílulas mas também quando se dá a chance de perceber o universo a seu redor por meio de situações que a vida vai lhe colocando: ele é obrigado a cuidar do cachorro do vizinho – que começa a se tornar tão maníaco quanto ele – e se envolve com o drama de uma garçonete, interpretada por Helen Hunt. Enfim, se colocar mais próximo do outro – ou no lugar do outro – ajuda a abrir janelas e a perceber que o mundo é mais amplo e movimentado.
“A GENTE AINDA VAI RIR MUITO DE TUDO ISSO”
Muitas vezes, é nas histórias da família que tiramos boa parte das lições de como transformar pequenas tragédias em contos hilariantes. A frase “a gente ainda vai rir muito de tudo isso” resume bem. É o bolo de aniversário que cai na hora de ser levado à mesa, é a viagem de férias em que dá tudo errado. Na hora, é aquele drama. Mas, depois que a poeira baixa, tudo vira piada.
A série de filmes Férias Frustradas é um exemplo. São quatro episódios: o primeiro é de 1983, e a última versão, de 1997. Neles, Clark, interpretado pelo ator Chevy Chase, e sua família conseguem se dar mal em todos os programas: não encontram a estrada para o destino, o carro quebra, o parque que foram visitar está fechado. Ao fim do trajeto, eles já estão rindo dos próprios desencontros. Não é exagero dizer que o riso determinou o sucesso.
NÃO SE LEVE TÃO A SÉRIO
“A gente não pode se levar muito a sério.” Essa frase foi dita pelo ator italiano Marcello Mastroianni em uma de suas últimas entrevistas antes de morrer, em 1996. A máxima deveria ser usada como um tipo de oráculo, que as pessoas consultam quando não estão em seus melhores dias. Afinal, quanto mais levamos a sério as situações, mais sisudos e menos abertos nos tornamos. “As coisas não são definitivas e precisamos nos dar ao direito de mudar de opinião. Isso começa a acontecer quando temos bom humor, um estado de espírito que ajuda a transformar o ponto de vista”, afirma a atriz Greice Gianoukas, que todas as terças-feiras apresenta esquetes cômicos em São Paulo.
Cansada de se irritar com as situações do dia-a-dia, a atriz resolveu criticar as mazelas cotidianas de maneira divertida. “Chega uma hora em que a tragédia começa a ficar engraçada e a gente tem de rir mesmo”, diz Greice. A cada mês, o tema do espetáculo Terça Insana muda, mas mantém o foco em despertar as pessoas para que enxerguem o que estão fazendo com sua vida. “A sociedade está se deixando levar por conceitos que acabam com as relações e é isso que eu questiono”, diz Greice. Em meio às gargalhadas que a comédia provoca, alguns espectadores percebem que é hora de mudar. “Rir alivia e dá uma nova visão de quem você é e mostra o que pode ser”, enfatiza ela.
LÁ VEM O SOL
Aprender a rir de si próprio é um dos caminhos para espantar a chateação. O também clown Olivier - Hugues Terreault, criador da Fundação Dr. Clown, no Canadá, contou numa palestra que fez em São Paulo, em março último, que aprendeu, com o tempo, a levar sua experiência profissional para a vida pessoal. Como palhaço, ele sempre fez os outros rirem. Só que em situações nem sempre favoráveis: gente que estava cheia de dor, com medo da morte. O peso disso era uma enorme angústia. Foi quando se deu conta de que a risada deveria – e poderia – fazer parte de todos os aspectos da rotina. Sim, rir de si mesmo. Como ele faz isso: anda sempre com um nariz vermelho, desses de palhaço, no bolso. Ao menor sinal de mau humor, dele ou do outro, saca o acessório. É gargalhada na certa.
Tá bom, não precisa se vestir de palhaço. A questão é começar, a sua maneira, a perceber o que gera os sentimentos negativos. “Ao lado do mau humor, há o potencial positivo da capacidade de enxergar e mudar o problema”, diz a psicoterapeuta Paula Rozin.
Em boa parte das situações, ficar ou não de mau humor é uma opção que está relacionada à intensidade e à qualidade dos pensamentos. “Em geral, superdimensionamos o que deu errado porque nos baseamos no que aconteceu e não nos dissociamos do fato de que isso é passado. Quando se aprende a deixar as coisas para trás, conquistase a habilidade de relevar acidentes que estragam o dia, como perder a paciência por causa da caneca que quebrou no café-da-manhã”, afirma Hale Dwoskin. O escritor se refere à Lei da Atração: se eu penso positivo, atraio o positivo, e se penso negativo, atraio o negativo.
Essa capacidade, afinal, está em suas mãos: cabe a cada um decidir por quanto tempo o céu vai estar carregado de nuvens e quando elas começam a dissipar.
Fonte:site;bonsfluídos.abril.com.br
Então pessoal fim de semana está aí...,vamos atrair coisas boas,com pensamentos de
positivismo.Todos nós teremos um maravilhoso,alegre e abençoado e mto feliz fimd...
Muito boa a sua dica...
ResponderExcluirbjssssss
Bom dia amiga! Menina esse negócio de TPB já foi tido como frescurite, mas hoje quase todos já sabem que é sério. Há pesquisas que indicam que TPM causa até suicídios,claro, quando em casos graves.
ResponderExcluirEu há alguns anos atrás tinha crises horríveis!!! Primeiro passava por aquel fse tristonha: "Voec me ama?", pergunta ao pobre do marido umas quinhentas vezes kkk. (Engraçado agora!). Depois tinha a fase da raiva, do nervoso. Que stress!! Marido é que começou a marcar no calendário e perceber que tudo se repetia no mesmo periodo de cada mês!!!
É ruim, viu? Quem tem ou teve sabe o quanto se sofre, e o quanto, as vezes fazemos os outros sofrerem.
Gostei demais dessa tua postagem. Valeu!
Abraços, e uma linda semana para voces com muitas, muitas bençãos!