domingo, 27 de novembro de 2016

O melhor anti-rugas e linhas finas. Oleo de Ricino




Como Clarear olheiras, Axilas, Virilhas e Pele Manchada

ÓLEO DE RÍCINO E SEUS BENEFÍCIOS NOS CABELOS








Óleo de Rícino...

Tem excelentes propriedades antioxidantes, permitindo que o organismo combata os radicais livres nocivos.

Suas qualidades anti-inflamatórias ajudam a reduzir a inflamação em várias partes do corpo.

A maioria dos benefícios se deve à presença de uma grande quantidade de ácidos graxos insaturados.

O óleo de rícino pode ser usado para estimular o crescimento das sobrancelhas e dos cílios (aplicado diretamente nos pelos).

Ele tem propriedades desinfetantes que são altamente benéficas para o tratamento de várias doenças de pele causadas por infecções bacterianas ou fúngicas, incluindo úlceras de pele, micose, prurido cutâneo, erupções cutâneas e verrugas.

Tem um bom efeito hidratante na pele seca.

Pode ser usado para curar fissuras nos tornozelos e pés.

Massagear nos pés após imersão em água quente por um tempo curto amacia a pele e evita rachaduras.

O óleo de rícino pode ser usado para rugas ao redor dos olhos. Ele promove a produção de colágeno e elastina e contribui para tornar a pele lisa e macia.

Pode ser usado em caso de infecções no couro cabeludo.

Quando aplicado sobre o couro cabeludo seco e escamoso, pode reter a umidade e melhorar a condição do couro cabeludo.

Da mesma forma, pode ser usado contra caspa e piolho.

Fortalece as raízes do cabelo e promove o crescimento.

Também é um excelente condicionador de cabelo.

Basta misturar óleo de amêndoa com óleo de rícino, para torná-lo mais espesso, e massagear no couro cabeludo.

Deixar agir por uma hora e lavar com xampu de boa qualidade.

Dosagem

Geralmente o uso interno é feito entre uma colher e uma colher e meia de chá por dia.

Para ser consumido, o óleo deve ser indicado para uso interno, por isso é aconselhável comprá-lo em farmácia e verificar se na embalagem consta a informação de que é para uso interno. 

Não há efeitos colaterais quando o óleo de rícino é tomado em quantidades moderadas.

No entanto, mulheres grávidas, lactantes e pessoas com estado de saúde abalado devem tomar óleo de rícino só depois de falar com um médico.

Doses elevadas podem causar náusea, vômitos, diarreia e dor abdominal
https://dicapravoce.net

Observação de quem usou:
Dayara Lima
o óleo de rícino é bom usar cm óleo de Coco...pq o óleo de rícino é muito grosso...mas para quem faz raiz...a duração é pouca porque o cabelo cresce...e Bepantol é ótimo para fechar os fios e dar maciez... hidratação maravilhosa...uso direto no salão após passar tinta...matizar ou fazer luzes...as clientes aprovam o resultado.Ah,vai a dica... óleo de rícino nas sobrancelhas tambem da resultado...

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Receita de queijo fresco super fácil



Oi pessoal ,uma receita bem fácil de queijo fresco,espero que gostem!!!
Receita:
2 L de leite com, no mínimo, 3,5% de gordura
2 potes de iogurtes naturais 400g cada
1 colher de sal

sábado, 5 de novembro de 2016

UMA EMOCIONANTE REFLEXÃO


QUANDO OS FILHOS VOAM… 

– POR RUBEM ALVES



Sei que é inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a proteção do ninho. Eu mesmo sempre os empurrei para fora.Sei que é inevitável que eles voem em todas as direções como andorinhas adoidadas.
Sei que é inevitável que eles construam seus próprios ninhos e eu fique como o ninho abandonado no alto da palmeira…
Mas, o que eu queria, mesmo, era poder fazê-los de novo dormir no meu colo…
Existem muitos jeitos de voar. Até mesmo o vôo dos filhos ocorre por etapas. O desmame, os primeiros passos, o primeiro dia na escola, a primeira dormida fora de casa, a primeira viagem…
Desde o nascimento de nossos filhos temos a oportunidade de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade.
Mas chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar. É o grito da independência, a força da vida em movimento, o poder do tempo que tudo transforma.
É quando nos damos conta de que nossos filhos cresceram e apesar de insistirmos em ocupar o lugar de destaque, eles sentem urgência de conquistar o mundo longe de nós.
É chegado então o tempo de recolher nossas asas. Aprender a abraçar à distância, comemorar vitórias das quais não participamos diretamente, apoiar decisões que caminham para longe. Isso é amor.
Muitas vezes, confundimos amor com dependência. Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais. Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis. Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos amados.
Muitas vezes confundimos amor com segurança. Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos. Impedimos que eles busquem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos. Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino.
Muitas vezes confundimos amor com apego. Ansiamos por congelar o tempo que tudo transforma. Ficamos grudados no medo de perder, evitando assim o fluxo natural da vida. Respiramos menos, pois não cabem em nosso corpo os ventos da mudança.
Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.
Aprendo que a vida é feita de constantes mortes cotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo. Cada fim venta um começo. Cada ponto final abre espaço para uma nova frase.
Aprendo que tudo passa menos o movimento. É nele que podemos pousar nosso descanso e nossa fé, porque ele é eterno.
Aprendo que existe uma criança em mim que ao ver meus filhos crescidos, se assustam por não saber o que fazer. Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível.
Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Nobel da Medicina diz que memória perdida por Alzheimer pode ser recuperada -

Nobel da Medicina diz que memória perdida por Alzheimer pode ser recuperada



O prêmio Nobel da Medicina Susumu Tonegawa (1987) defende que o estímulo de áreas específicas do cérebro com luz azul permite a ratos de laboratório recuperarem experiências e memórias que pareciam esquecidas.
Os resultados fornecem algumas das primeiras evidências de que a doença de Alzheimer não destrói por completo as memórias específicas, torna-as “apenas inacessíveis”.
“Como seres humanos e ratos camundongos tendem a ter princípios comuns em termos de memória, os nossos resultados sugerem que os pacientes com a doença de Alzheimer, pelo menos nos estádios iniciais, podem preservar a memória. Ou seja há hipóteses de cura”, comentou Susumu Tonegawa à agência de notícias France Presse.
A equipe de Tonegawa usou este tipo de animais geneticamente modificados para mostrar sintomas semelhantes aos dos seres humanos que sofrem de Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro que afeta milhões de adultos em todo o mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que em 2050 a demência afete 131 milhões de pessoas.
Os animais foram colocados em caixas cuja superfície inferior estava eletrificada, causando uma descarga desagradável, mas não perigosa, sobre os seus membros sempre que os animais tocassem nessa estrutura.
Um rato que não tem Alzheimer desenvolve comportamentos medrosos, evitando a sensação desagradável.
Camundongos com Alzheimer não reagem da mesma forma, indicando que não guardam nenhuma memória da experiência dolorosa.
No entanto, quando os cientistas estimulam áreas específicas do cérebro dos animais – as chamadas “células de engramas” relacionadas com a memória – usando uma luz azul, os ratos acabam por se lembrar da sensação desagradável ou pelo menos desenvolvem comportamentos para evitar os choques elétricos.
cerebro1
O mesmo resultado foi observado também quando os animais eram colocados num recipiente diferente durante o estímulo, o que sugere que a memória se manteve.
Ao analisar a estrutura física do cérebro dos ratos, os investigadores mostraram que os animais afetados com a doença de Alzheimer tinham menos “espinhas dendríticas”, através das quais as conexões sinápticas são formadas.
Com a repetição dos estímulos lumínicos, os animais podem incrementar o número de espinhas dendríticas atingindo o níveis dos ratos saudáveis.
“A memória de ratos foi recuperada através de um sinal natural”, disse Tonegawa, referindo-se ao recipiente que causava o comportamento de medo.
“Isto significa que os sintomas da doença de Alzheimer em camundongos foram curados, pelo menos nos estádios iniciais”, disse.
A investigação, patrocinada pelo Centro RIKEN-MIT para Genética de Circuitos Neurais, é a primeira a mostrar que o problema não é a memória, mas as dificuldades na sua recuperação, explica o centro com sede no Japão.
“É uma boa notícia para os pacientes de Alzheimer”, acrescenta Tonegawa por telefone à AFP, a partir do escritório em Massachusetts. Tonegawa obteve em 1987 o prémio Nobel da Medicina.
Fonte:https://osegredo.com.br